quarta-feira, 31 de março de 2010




 CANDIDATA, GOVERNADORA TAMPÃO.



Bom dia / Bom tarde Srs. e Sras. Deputados do Distrito Federal.

Meu nome é Luri Saeki, dona de casa e militante política.

Para alguns membros desta casa, eu sou uma amiga. Para outros uma desconhecida.

Esta casa provavelmente está se perguntando: O que esta simpática dona de casa está fazendo aqui, com a pretensão de ser a G O V E R N A D O R A  deste Estado, hoje portador de tantas noticias negativas.

Eu, Luri Saeki, respondo: Estou aqui porque tenho FÉ e confiança nos homens e mulheres deste Governo. Sou dona de casa, cidadã brasileira e militante política com conduta ilibada e possuo toda as condições exigidas para pleitear, de igual para igual, a posição, de Governadora do Distrito Federal.  

Em primeira instância política, o Governo do Distrito Federal, encontra-se em estado terminal na Unidade de Tratamento Intensivo (UTI), condenado por (DPI) Deficiência Imunológico Política com todos os órgãos danificados por falta de credibilidade moral perante a sociedade nacional e a comunidade internacional.

Para o Estado sobreviver ele necessita de imediato de um antídoto com tratamento alopático que se chama Governador. Mas não de um Governador com o termo pejorativo de Tampão, mas de um Governador na acepção da palavra, acima de qualquer suspeita, com inteligência aprimorada, que possa atrasar ou impedir a intervenção Federal cogitada para este Estado.

O Governo Federal por não ter outra escolha, ou por falta de opção, se prepara, contra a vontade própria de seus líderes para INTERVIR no Governo do Distrito Federal, nomeando, por decreto, um interventor e demonstrando aos quatro ventos, que não somos capazes de administrar o governo do Distrito Federal.

Sei que todos aqui conhecem, mas peço licença, com o devido respeito, para ler o significado da palavra Intervenção.

INTERVENÇAO. Interferência do Estado em domínio que não seja de sua competência embora constitucionalmente legitima.
(Dicionário Houaiss pagina 1637)

No dia 27 de Março último, foi amplamente divulgado na imprensa o seguinte texto: (abre aspas) “ o Presidente do Supremo Tribunal Federal (STF) Gilmar Mendes, ameaçou colocar em votação na Corte, pedido de intervenção Federal contra os seguintes Estados da União:- Rio Grande do Sul, São Paulo, Goiás,
Paraná, Espírito Santo, Paraíba.” (fechar aspas) Fica assim caracterizado que o Governo Federal está apenas cumprindo seu papel como órgão regulador e não simplesmente perseguindo este ou aquele Estado.

No que diz respeito à conduta política do Governo do Distrito Federal, esta administração está devendo a população Brasiliense o resultado positivo das promessas de campanha pelo quais todos desta casa foram eleitos.

Não pretendo, aqui, ofender ninguém, no entanto, esta casa foi achincalhada e achincalhou-se diante das criticas e inúmeros protestos tanto da população como do poder privado.

Eu acuso, sem medo de errar, a todos os governantes deste Estado não somente pelo o que aconteceu aqui, mas pela falta de projetos inteligentes que poderiam TER beneficiado diretamente toda a sociedade Brasiliense. Sociedade esta desrespeitada e negligenciada por todos que administram o Governo do Distrito Federal.

Eu acuso, também, sem exceção o Governo Brasilense Estadual e Municipal como um todo pela falta de escolas, pela falta de esgotos, pela falta de água potável, pela falta de ruas asfaltadas, pela falta de transporte digno, pela falta de assistência médica, pela falta de segurança, pela falta de empregos.

O Governo do Distrito Federal deveria ser uma referencia nacional para todos os Estados desse país, não só por ser a capital da nação onde reside o poder Federal, mas por ser tecnicamente o Estado que teria mais facilmente acesso a qualquer financiamento para melhoria do povo Brasiliense.

Por fim acuso a todos, sem exceção, pela falta de perspectiva que nos proíbe de ter o direito de sonhar com um futuro melhor. Sonhar com alguma coisa que seja NOVA. Sonhar com algo melhor, algo menos violento e traumático do que o que nos tem proporcionado ultimamente este Estado onde a população acreditou, de boa FÉ, nas promessas de campanha que os elegeu.

Historicamente ou por destino, HOJE deverá acontecer algo de NOVO nesta casa ou NUNCA MAIS nada de NOVO irá acontecer aqui. Especialmente no que diz respeito à escolha para o NOVO Governador do Distrito Federal. Esta decisão de HOJE só pode ser feita com FÉ e coragem.

Uma outra razão do porque esta dona de casa e militante política resolveu vir a esta casa para ser ouvida e observada, analisada e julgada por mulheres e homens de boa FE é ser a indicada para o cargo de Governadora.

Tornou-se imperativo mostrar ao Brasil que este Governo não é o que a oposição declara ser. Eu tenho a solução. (Nota. Divulgação de solução somente depois que for eleita.)
Eu serei a governadora solução que esse Governo anseia.
Serei uma governadora acima de qualquer suspeita.
Serei uma governadora de conduta ilibada para pacificar os ânimos e preparada para executar o cargo que me for confiado.
Serei uma governadora sem inimigos gratuitos.
Serei uma governadora sem inveja de ninguém.
Serei uma governadora sem planos de revanche contra terceiros.
Serei uma governadora que não tem medo de defender esta casa quando necessário for e finalmente, serei uma governadora pronta a defender perante a lei todos os membros deste Governo e, sobretudo, a dignidade do cargo de Governadora.

Pois bem, eu, Luri Saeki, sei o que eu sei, sei o que eu não sei e não sei o que eu não sei.

Devo dizer a todos nesse plenário que tenho acesso à inteligência e tecnologia sofisticada. Tenho acesso, também, a projetos e investimentos internacional que poderá transformar o Distrito Federal em um Centro de EXCELÊNCIA tecnológica, projetando e produzindo produtos de qualidade para fins de uso nacional e internacional. Algo comparável como o primeiro mundo.

Nobres Deputados e Nobres Deputadas, esta casa está se fazendo a seguinte pergunta. O que REALMENTE a Senhora Luri Saeki fará como Governadora?

A resposta mais comum por todos que postulam um cargo publico seria:

Vou construir mais escolas, melhorar a saúde, promover mais segurança, elevar o nível de empregos, dinamizar transporte publico, investir em infra-estrutura etc e tantas outras promessas. 

Srs e Sras Deputados tudo o que eu disse acima faz parte do currículo profissional de um servidor publico. Infelizmente isso é o que todos disseram no passado e não cumpriram e todos dirão no futuro e não cumprirão.

Permita-me parafrasear o meu mestre e mentor. Ele disse: “No terceiro mundo eles nunca cumprem as promessas nem os horários de compromisso”.  

POR QUE não?  Perguntei assustada.

Ele respondeu: “Porque todo político entusiasmado com o poder é um Falso Profeta. Promete de tudo sem saber o que está prometendo. O falso profeta depois de eleito fica confortável no poder sabendo que nunca será cobrado. Pois uma população empobrecida jamais cobra, luta apenas para sobreviver”.

Tomemos alguns EXEMPLOS de falsos profetas:

UM : Se o falso profeta soubesse “O QUE FAZER”  já teria feito o que prometeu e o Brasil não seria mais classificado de terceiro (3º) mundo

DOIS:  Se o falso profeta soubesse “COMO FAZER”  já teria feito o que prometeu e o Brasil não seria mais classificado como um país pobre.

TRÊS:  Se o falso profeta soubesse “AS  IMPLICAÇOES TÉCNICAS E FINANCEIRAS” já teria feito o que prometeu e não estaríamos sofrendo hoje a falta de conforto, violência e pobreza que assola o Brasil.

QUATRO: Se o falso profeta soubesse “ONDE FAZER” já teria feito o que prometeu e não teríamos um transporte caótico, ruas esburacadas, esgoto a céu aberto e uma sociedade sacrificada e desorientada sendo atacada até mesmo numa igreja.

CINCO: Se o falso profeta soubesse “PORQUE FAZER”, ele não seria um falso profeta e sim um servidor publico digno do cargo tal como deveria ser um Presidente da Republica, um Governador, um Prefeito e todos os demais servidores públicos que dedicam suas vidas para o bem estar desta Nação.   


Esta casa poderá rebater dizendo: “Isso não prova que a Senhora irá fazer ou poderá fazer o que está declarando”.

Eu pergunto a todos: Acreditam em Deus? Acreditam que Jesus andou em cima d’água? Estavam lá para ver? Se não viram por que acreditam? Eu mesma respondo: “Acreditam pela FÉ”.

Eu tenho uma sugestão. Escolham-me para Governadora do Distrito Federal.  Eu vou honrar a todos como Governadora. Vou priorizar e devolver a dignidade que esse Estado merece.

Naturalmente que todos precisam participar coeso do meu entusiasmo para que com determinação, responsabilidade e lisura possamos resgatar a ética política do Distrito Federal.

Eu, Luri Saeki, desejo alertar a todos desta casa que a dignidade deste Governo repercute diretamente na interpretação da moral também de todos servidores que participam da administração do Governo do Distrito Federal.

Portanto o alerta é extensivo tanto ao Senhor motorista que transporta a todos como a Senhora que serve o gostoso café a membros desta casa.Todos são atingidos irrelevante seja ele ou ela culpado ou inocente. Eu considero inadmissível que culpados desta casa se julguem inocentes, enquanto  inocentes não estejam preocupados em serem julgados como culpados. Precisamos resgatar DIGNIDADE para o Estado, para os seus membros e para toda a sociedade Brasiliense. Temos um ditado popular que diz: “diga-me com quem andas e eu te direi quem és”.

Hoje temos todos uma responsabilidade igual e importante para colocar em marcha essa complexa maquina administrativa do Governo Distrital.      
Eu digo a todos. Devemos estar comprometidos em parcelas iguais para promover e elevar o Governo Distrital nos próximos 6 meses ao patamar onde todos poderão dizer: “Eu faço parte do Governo do Distrito Federal. Eu faço parte da sociedade Brasiliense com muito orgulho”.

Finalmente elevo neste momento meu pensamento ao desconhecido invocando a Deus para que esta casa e seus lideres sejam iluminados na escolha de meu nome para Governadora deste Estado.

Eu posso ajudar. Temos 6 meses para restabelecer bons exemplos para nossa sociedade lembrando alguns pontos da história política do Brasil:
Getulio Vargas é lembrado pelo estabelecimento das leis trabalhistas; Juscelino Kubisheck pela construção da cidade de Brasília,
General João Figueiredo por preferir cheiro de cavalos a dos brasileiros.

Eu Pergunto: “Como o ex Governador cassado do Distrito Federal de Brasília será lembrado e como também serão lembrados os culpados E / OU inocentes deste Governo. Como serão lembrados os Senhores e Senhoras Deputados desta Casa.   Como está a consciência de cada um ? O que pensam seus filhos e filhas e demais membros de suas famílias a esse respeito ?.  Dirão talvez que o Governador é UM CARA vivo, ou dirão que  nesta  TERRA  não  tem  LEI.
E seus vizinhos, seus amigos e inimigos, as pessoas na padaria ou super mercado. Como os Senhores e Senhoras Deputados serão lembrados depois desta escolha como eu mencionei no inicio de meu discurso”?

Eu repito: Historicamente ou por destino HOJE deverá acontecer algo de NOVO nesta casa ou NUNCA MAIS nada de NOVO irá acontecer nesta casa.

Façam a escolha. Saibam fazer a escolha. A escolha é toda dos Senhores e das Senhoras, mas o resultado e a responsabilidade dessa escolha HOJE é de todos nós.   



Muito Obrigada


Março 2010-03-31 




Luri saeki Pede os Senadores e Deputados Para liberar Royalties do Petróleo todos Estados E  Município.


Ilustríssimo Sr. Deputado Ibsen Pinheiro

Em relação a sua emenda gostaria de fazer a seguinte colocação:

O Espírito Santo ou outro Estado da união produtor de petróleo não deverão sofrer perdas de receita e sim ganhos com o seu projeto conceito que propõe uma divisão de direitos autorais (royalties) de petróleo.
Não sabemos se esta divisão dos royalties é extensa a sub produto do petróleo tais como gás natural, refino, venda, revenda, empacotamento e /ou lucros da Petrobrás do resultado comercial ou acionário derivado da riqueza do petróleo Brasileiro. Afinal, ela é empresa de economia mista, porém controlada pelo Governo Federal e dessa maneira foi propagado que “o petróleo é nosso”. Perguntamos:- Nosso dos  brasileiros ou nosso de “alguns” brasileiros?

Com base em relatos públicos, 9 de cada 10 tentativa de produzir petróleo resulta em fracasso colocando em dúvida, a reserva brasileira. Não é de conhecimento público a soma do dinheiro investido nesses fracassos.

O bem-vindo fracasso.

O beneficio econômico destes fracassos é o resultado do fluxo de dinheiro investido em favor de cada Estado ligado a exploração / prospecção e negociação de petróleo reconhecido pela Petrobrás como “Estados privilegiados” onde específico governador concentra poder político/ financeiro enquanto outros com igual direito são forçados a mendigar.

Este vai e vem de dinheiro invisível se identifica pela arrecadação de impostos, oriundo no uso de igrejas, cinemas, teatros, esporte, lazer, hotéis, restaurantes, táxis, propagandas, aluguéis de venda de equipamentos, avião, helicóptero, carro, ônibus, caminhão, bebidas, infra-estrutura, combustíveis, remédios, construção de navios, viagens de vendedores / compradores de petróleo, curiosos, imprensa, propaganda, aspirina, xampu, caneta, papel, hambúrguer, hot dog, churrascaria, comunicação, viagens, nacionais, internacionais, coca-cola, telefone, fax, Internet, e outras necessidade ou luxo de cada pessoa.





O Estilo brasileiro,

Políticos do Brasil, liderado pelo Senhor, Deputado Ibsen Pinheiro, resolveu enfrentar “Injustiça social brasileira” produzindo uma solução jurídica inteligente e factível.
Sem explicações plausíveis, os mesmos políticos do Brasil resolveram, do dia para a noite, retroceder e modificar os projetos conceito originais, recorrendo ao famigerado “jeitinho” do imediatismo brasileiro de fazer tudo errado e sempre pela metade. Exemplo:- Como inaugurar o rodo anel de São Paulo sem estar pronto. O resultado final do “jeitinho” é sempre o mesmo “15 minutos de fama”.

Porque voltaram atrás naquilo que estava pronto? Porque ficaram calados com o barulho produzido por Estados violentos, com gente manipulada chutando lata vazia? O projeto em questão agrega todas as condições, para reeleger os mesmos deputados dando assim condições a eles de implantar outros bons projetos de interesse nacional.

O estilo Norte Americano

O Senhor Obama está Presidente dos Estados Unidos há pouco tempo e será lembrado como o único presidente Americano que teve coragem, patriotismo e capacidade de mudar o “sistema de saúde” da mais rica sociedade do planeta, sucumbindo de Truman a Clinton, passando por Johnson a Nixon, investindo pessoalmente 14 meses de luta titânica dia e noite.
Como resultado do novo “sistema de saúde” (algo como o projeto Ibsen Pinheiro) Sarah Palin / Tea Party a ex-Governadora desconhecida do Alasca, criticada e sem a Câmara de Deputados a seu favor, exige dos órgãos competentes do Estados Unidos da América, que explicação convincente sejam estabelecidas a favor da sociedade Americana, caso contrario, recorrerá se necessário for, ao extremo de uma paralisação Nacional ou a uma infeliz nova guerra civil.   

Exercício

Por ventura os senhores acreditam que o Norte Americano teria invadido o Iraque com facilidade se o povo Iraquiano fosse a luta defender a Nação Iraquiana? A resposta automática é Não.

Acreditam os senhores saber, o que a sociedade brasileira defende ou acredita? Quem realmente defende a sociedade brasileira?
Os senhores deram o primeiro passo, no entanto parece que não entenderam a magnitude do que fizeram.
Porventura entenderam ser este projeto tão importante ou “maior” quanto o projeto de trilhões de dólares do “sistema de saúde” dos Estados Unidos da América?
Tudo demonstra que não entenderam.
Como ficam aqueles brasileiros que acreditaram no seu projeto?
O que sugere que eles pensem? Querem que o Brasileiro pensem que não temos solução mesmo quando copiamos outras sociedades? Ou que estamos condenados eternamente como nação do Terceiro Mundo por falta de liderança inteligente?  

Saudações

Luri Saeki.
Prezada Sra. Luri

Ref: Royalties do Petroleo

Nos parece que a nossa correspondência através da Senhora ao Deputado Ibsen Pinheiro, não teve uma continuidade com a Sra.

No entanto está sendo utilizada como protesto nacional ( ler texto abaixo )


Saudações

Sabrina Oliveira


Senadores aprovam partilha,distribuição de royalties do petróleo

Plantão | Publicada em 10/06/2010 às 10h47mReuters/Brasil Online

Por Natuza Nery

BRASÍLIA (Reuters) - O Senado aprovou nas primeiras horas desta quinta-feira o projeto de lei que institui o sistema de partilha de produção de petróleo no Brasil e o Fundo Social. Os senadores também decidiram incluir uma emenda que autoriza a redistribuição dos royalties do petróleo para todos os Estados e municípios.

O governo era contra a inclusão do tema dos royalties no projeto. O relator da proposta, Romero Jucá (PMDB-RR), que também é líder do governo no Senado, levou ao plenário um texto que juntava partilha e Fundo Social, mas que excluía a questão dos royalties, que seria analisada posteriormente.

O senador Pedro Simon (PMDB-RS), no entanto, apresentou uma emenda ao texto principal retomando a ideia que tinha sido aprovada na Câmara dos Deputados, de distribuição igualitária dos royalties entre todos os entes da Federação.

Os senadores aprovaram o texto base formulado por Jucá por 38 votos favoráveis e 31 contrários, e a emenda Simon passou com 41 votos a favor e 28 contra.

A emenda estipula ainda que os royalties que deverão ser redistribuídos valem também para as áreas que já foram licitadas pelo governo, o que poderá gerar perdas bilionárias para os principais Estados produtores, como Rio de Janeiro e Espírito Santo.

Senadores desses Estados ameaçaram questionar a constitucionalidade da mudança.
"O Rio de Janeiro sofreu a maior agressão da história. O Estado e os municípios do Rio perdem 10 bilhões de reais. É o caos", disse o senador Francisco Dornelles (PP-RJ).
"A expectativa é que Lula vete, mas o Espírito Santo já vai entrar com uma ação de inconstitucionalidade no STF (Supremo Tribunal Federal)", disse o senador Renato Casagrande (PSB-ES).

O líder do governo afirmou que o presidente Lula deverá vetar a proposta se ela for mantida em nova votação na Câmara (o texto terá de voltar à análise dos deputados devido às alterações feitas no Senado).

"Um projeto mal feito, onde a União terá que arcar com prejuízos de Estados e municípios produtores, o governo veta", disse Jucá.

O senador Pedro Simon, em pronunciamento no Senado defendendo a emenda, disse que ela parcialmente corrigiria a distorção que segundo ele existe na distribuição dos recursos no Brasil.

"O que se achou, de certa forma, é que esse projeto poderia fazer um ajuste tributário de uma distribuição estúpida", disse Simon. "Estaremos fazendo, pela primeira vez, uma justiça distributiva. Pela primeira vez a União vai abrir um pouco a mão", acrescentou.
(Reportagem adicional de Marcelo Teixeira, em São Paulo)